A reunião marcou um avanço significativo no diálogo entre os diversos órgãos envolvidos e reforçou a importância de uma atuação conjunta para a proteção e monitoramento dos territórios tradicionais.
O Instituto de Terras do Piauí (Interpi) participou, nesta terça-feira (6), de uma reunião com o Ministério da Justiça, por meio da Secretaria de Acesso à Justiça, com o objetivo de discutir a criação de uma base de dados para monitoramento de povos e comunidades tradicionais em todo o Brasil. A reunião contou também com a participação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, reforçando o compromisso interministerial com a proteção e desenvolvimento dessas comunidades.
Durante o encontro, Leonel Lima, diretor de Operações do Interpi, destacou a relevância do trabalho que vem sendo realizado pelo Instituto em prol dos povos e comunidades tradicionais. “O Interpi tem trabalhado com bastante agilidade para garantir a regularização fundiária desses territórios. A definição clara dessas áreas é fundamental não só para a preservação do meio ambiente, mas também para evitar conflitos e promover a paz social,” afirmou Lima.
Liliane Amorim, representante do Ministério da Justiça, explicou que a ideia inicial é iniciar esses diálogos com diferentes órgãos para compreender como cada um opera, quais plataformas utilizam e como gerenciam seus bancos de dados. “Esse é um passo essencial para a construção de uma base de dados robusta e integrada que possa servir de referência para todo o país,” destacou Amorim.
Rodrigo Cavalcante, diretor-geral do Interpi, ressaltou o orgulho pelo trabalho desenvolvido no Piauí e sua importância no cenário nacional. “O trabalho que realizamos no Piauí é referência nacional. Temos muito orgulho em contribuir para a proteção e regularização dos territórios tradicionais, o que nos coloca como um exemplo a ser seguido em todo o Brasil”, afirmou Cavalcante.
A reunião marcou um avanço significativo no diálogo entre os diversos órgãos envolvidos e reforçou a importância de uma atuação conjunta para a proteção e monitoramento dos territórios tradicionais, assegurando os direitos dessas comunidades e promovendo a sustentabilidade ambiental.
