Com essa entrega, o Interpi atingiu a marca de 336 títulos entregues em dois meses, garantindo segurança jurídica a comunidades rurais.

O Instituto de Terras do Piauí – Interpi entregou, na manhã desta segunda-feira (24), mais de 150 títulos definitivos de terra para famílias do assentamento Serra Vermelha, em São Raimundo Nonato. A solenidade, realizada na sede da Associação de Desenvolvimento Rural Nova Opção, fez parte da celebração dos 112 anos do município, simbolizando um presente especial para a população.

Com essa entrega de títulos no município, o Interpi atingiu a marca de 336 títulos entregues em dois meses aos agricultores familiares de três comunidades: Estação, Serra Branca e Serra Vermelha. O diretor-geral do Interpi, Rodrigo Cavalcante, reforça o compromisso em continuar avançando na regularização fundiária para todas as comunidades, garantindo que todas as famílias tenham acesso ao documento de suas terras.

“A entrega dos títulos é um presente para o povo de São Raimundo Nonato. É um presente que garante a segurança jurídica da posse da terra para as famílias e acelera o desenvolvimento do município. Nosso objetivo é regularizar a situação fundiária de todas as famílias piauienses que vivem no campo e vamos continuar nessa luta para garantir que todos os cidadãos tenham acesso à terra”, enfatizou o diretor-geral do Interpi.

O evento foi marcado pela emoção e gratidão das famílias beneficiadas. Raimunda Lima, moradora do assentamento há mais de 3 décadas, expressou sua imensa alegria e reconhecimento pelo trabalho do Interpi. “Esse dia representa a realização de um sonho antigo. Agora, com o título em mãos, podemos investir na terra, melhorar nossas condições de vida e garantir um futuro melhor para nossas famílias”, afirmou.

Ao celebrar os 112 anos de São Raimundo Nonato com a entrega dos títulos definitivos de terra, o Governo do Estado e o Interpi reafirmam seu compromisso com o desenvolvimento rural, a justiça social e a construção de um futuro melhor para o município e para todo o Piauí. A terra, agora regularizada, torna-se um instrumento de progresso, inclusão social e geração de oportunidades para as famílias assentadas, impulsionando o crescimento da agricultura familiar e contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico da região.